Bah!
O que me deixa intrigado é
que, na internet, não existem lugares imperfeitos.
Pois bem... Não é o que constato.
Por aí (no mundo virtual) só
há elogios ao Uruguai.
Minha opinião: é um país nada
especial.
As praias de Florianópolis não
deixam nada a desejar comparadas com Punta del Este (o destino litorâneo mais
badalado do Uruguai).
A comida é sem sal. Agora
entendo a fama do chimuchurri. Aliás, não provei o tal molho. Não me parece
agradável colocar um monte de ervas embebidas em vinagre e azeite de oliva (de
boa qualidade e acidez máxima recomendadas?) – preparado a não sei quantos dias
– servido nos bares e restaurantes nada higiênicos de Montevideo. Isso mesmo:
olhem as cadeiras, pratos, talheres e copos quando chegarem aos restaurantes de
Montevideo. Porém, não olhem muito, pois, se o estômago for fraco e a “frescura”
tamanha, correm o risco de não “apreciarem” a refeição.
Entrando no motivo da
postagem: Centenário – O LIXÃO!
Contra fatos não há
argumentos. Sem dúvida o Estádio Centenário é um patrimônio cultural e seu
valor é muito maior para aqueles que gostam de futebol e sua história.
Contudo, a verdade é que é um
estádio decadente e mal conservado.
Não há indicações de onde
entrar para realizarmos a visita às arquibancadas e museu.
E daí? Realmente, não é uma
falha tão grande (afinal, já indicamos por onde entrar).
Daí que vem o espanto: ser decadente
e mal conservado está relacionado com a idade e falta de recursos para a
manutenção do estádio, mas expor visitantes ao lixo? Por que esse chiqueiro?
Lamentável!!!
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