De La Paloma para Punta del Este, fomos pela Ruta
Nacional 10 até Rocha e então voltamos à Ruta Nacional 9.
A sinalização das estradas uruguaias é muito boa e
a velocidade máxima normalmente é de 110 km/h.
Como o tráfego de carros é pequeno, se viaja com
muita tranquilidade.
Tivemos uma pequena dificuldade na chegada em
Punta del Este: havia indicações de 2 caminhos para chegar na cidade e
escolhemos o mais curto – via San Carlos -, de modo que acabamos dentro da
pequena cidade, onde não havia indicações muito claras sobre para onde seguir.
Depois de algumas voltas, encontramos a rodovia e
retomamos o caminho.
Saímos de La Paloma no dia 28 de dezembro, às
08:42h. Às 09:30h, passamos por um pedágio, que custou 50 pesos (R$ 5,00).
Veríamos depois que todos os pedágios pelos quais cruzaríamos no Uruguai
custavam os mesmos 50 pesos.
Chegamos em Punta as 10:25h e circulamos um pouco
pela praia. Conforme prevíamos, a cidade estava bem mais movimentada do que as
demais em que estivemos no país, e foi preciso rodar um pouco para encontrar
vaga para estacionar e tomar um café.
Álias, em Punta del Este, acho que tomei o café
mais caro da minha vida.
Seguindo uma indicação do Lonely Planet, fomos ao
El Greco, na esquina das ruas Las Focas e Juan Gorlero. Pedimos um café com
leite, uma vitamina de banana, uma tostada de queso e uma de jamon Y queso e
pagamos 800 pesos (R$ 80,00) com a gorjeta.
E o lanche não teve nada de especial ou
particularmente saboroso...
Já tinha ido a restaurantes ótimos no Cairo e em
Budapeste por indicação desse guia, que não se mostrou muito acertado no
quesito alimentação no Uruguai.
Enfim: se você passar por Punta e quiser um café,
por um momento deixe de lado suas convicções anti-imperialista e tome um café
latte y 2 medialunas por 47 pesos (R$ 4,70) no Mc’ Donalds.
Tiramos algumas fotos na Rambla José Gervasio Artigas, na praia Mansa, e seguimos viajem para
Montevideo.