quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Montevideo

Edifício Salvo

Ed. Pablo Fernando

Saímos de Punta as 12:09h e tomamos a Rota Interbalnearia.
Às 12:54h, cruzamos por um peaje (pedágio) e, às 13:25h, por outro, ao custo de 50 pesos (R$ 5,00) cada.
Chegamos ao hotel, no Barrio Sur, deixamos nossas bagagens e fomos dar um passeio a pé pela parte antiga da cidade.
Caminhamos algumas quadras pela Av. 18 de Julio e chegamos a Plaza Independencia, onde está o Mausoleo de Artigas, sob a estátua do general e o Edifício Salvo (foto), erguido em 1927, e que já foi o mais alto da América Latina. 
Passamos pela Puerta de la Ciudadela, e entramos na Ciudad Vieja. Cruzamos pelo Edificio Pablo Fernando (foto), onde há uma livraria, saímos na Plaza Constitución, e conhecemos a Iglesia Matriz.

Igreja

Igreja

Punta del Este

De La Paloma para Punta del Este, fomos pela Ruta Nacional 10 até Rocha e então voltamos à Ruta Nacional 9.
A sinalização das estradas uruguaias é muito boa e a velocidade máxima normalmente é de 110 km/h.
Como o tráfego de carros é pequeno, se viaja com muita tranquilidade.
Tivemos uma pequena dificuldade na chegada em Punta del Este: havia indicações de 2 caminhos para chegar na cidade e escolhemos o mais curto – via San Carlos -, de modo que acabamos dentro da pequena cidade, onde não havia indicações muito claras sobre para onde seguir.
Depois de algumas voltas, encontramos a rodovia e retomamos o caminho.
Saímos de La Paloma no dia 28 de dezembro, às 08:42h. Às 09:30h, passamos por um pedágio, que custou 50 pesos (R$ 5,00). Veríamos depois que todos os pedágios pelos quais cruzaríamos no Uruguai custavam os mesmos 50 pesos.
Chegamos em Punta as 10:25h e circulamos um pouco pela praia. Conforme prevíamos, a cidade estava bem mais movimentada do que as demais em que estivemos no país, e foi preciso rodar um pouco para encontrar vaga para estacionar e tomar um café.
Álias, em Punta del Este, acho que tomei o café mais caro da minha vida.
Seguindo uma indicação do Lonely Planet, fomos ao El Greco, na esquina das ruas Las Focas e Juan Gorlero. Pedimos um café com leite, uma vitamina de banana, uma tostada de queso e uma de jamon Y queso e pagamos 800 pesos (R$ 80,00) com a gorjeta.
E o lanche não teve nada de especial ou particularmente saboroso...
Já tinha ido a restaurantes ótimos no Cairo e em Budapeste por indicação desse guia, que não se mostrou muito acertado no quesito alimentação no Uruguai.
Enfim: se você passar por Punta e quiser um café, por um momento deixe de lado suas convicções anti-imperialista e tome um café latte y 2 medialunas por 47 pesos (R$ 4,70) no Mc’ Donalds.
Tiramos algumas fotos na Rambla José Gervasio Artigas, na praia Mansa, e seguimos viajem para Montevideo.


La Paloma




 Logo que chegamos em La Paloma, paramos para pedir informações em um quiosque da Liga de Fomento y Turismo de La Paloma. As atendentes, muito atenciosas e prestativas, nos indicaram vários hotéis, ligaram para os estabelecimentos e verificaram a disponibilidade de vagas e tarifas e nos deram alguns mapas.
Acabamos no hospedando no Hotel Yerutí, que eu havia visto anteriormente na internet.

Bom, ele parece melhor na internet do que é na realidade. Apesar de o pessoal do hotel ser simpático, tinha-se a impressão de que o hotel havia começado a funcionar para a temporada naquele dia, já que, quando entramos no quarto, ele estava sem cortinas - que foram colocadas posteriormente. No café da manhã, a louça também estava empoeirada.
Pagamos 1400 pesos pela diária (+ ou - R$ 140,00 - US$ 70,00). 
Deixamos as malas no hotel e fomos passear pela cidade e comer algo, já no final da tarde do dia 27 de dezembro.
A praia tem areias grossas e escuras, e nos pareceu bem 'família'.